BLOG DE PANDORA
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domingo, 20 de abril de 2014
sábado, 9 de junho de 2012
sábado, 17 de dezembro de 2011
Do nascimento aos seis meses
Pandora foi deixada sobre uma porta no quintal de minha casa. Era uma noite fria de junho , em plena madrugada quando ouvi os miados de um gatinho. A princípio achei que se tratava de alguma disputa de território pela vizinhança, coisa comum por aqui, mas os miados eram altos , quase gritos, então resolvi abrir a janela para verificar.
Quando vi aquela coisinha, presa entre duas paredes a dois metros do chão, não pensei, corri para fora ao mesmo tempo em que acordei toda a família para que me ajudassem a tirá-la de lá.
Foi o Rafael quem primeiro chegou a ela. Tirou a pequenina de cima da porta e entregou para mim. . Ela tremia de frio, estava gelada e já não emitia nenhum som quando abria a boquinha. Acho que ela usaou as últimas forças vocais para pedir por socorro.
Enfim, minutos depois estava com ela debaixo de um chuveiro morno, esperando que sua temperatura aumentasse e ela parasse de tremer. Aconcheguei -a numa toalha e abri um sache de comida para gatinhos.
Meus filhotes estavam curiosos com a novidade e até gostaram pois abri um pacotinho para dividir para eles também..
Pandora foi batizada ali mesmo, era uma caixinha de surpresas essa pequena. Pulgas, vermes, uma carinha triste e muita fome, fome que para ela não devia ser estranha pois estava só pele e osso.
Pandora nos conquistou. conquistou uma familia humana e uma familia felina. Ela é querida por todos e hoje já não tem o olhar triste de quando a encontramos.
Nunca me perguntei quem a deixou ali, nem me interessou saber. Casas onde há gatos são visadas por pessoas que querem abandonar animais, e eu nunca escondi os meus filhotes.
Apresento minha filha ,Pandora.
Quando vi aquela coisinha, presa entre duas paredes a dois metros do chão, não pensei, corri para fora ao mesmo tempo em que acordei toda a família para que me ajudassem a tirá-la de lá.
Foi o Rafael quem primeiro chegou a ela. Tirou a pequenina de cima da porta e entregou para mim. . Ela tremia de frio, estava gelada e já não emitia nenhum som quando abria a boquinha. Acho que ela usaou as últimas forças vocais para pedir por socorro.
Enfim, minutos depois estava com ela debaixo de um chuveiro morno, esperando que sua temperatura aumentasse e ela parasse de tremer. Aconcheguei -a numa toalha e abri um sache de comida para gatinhos.
Meus filhotes estavam curiosos com a novidade e até gostaram pois abri um pacotinho para dividir para eles também..
Pandora foi batizada ali mesmo, era uma caixinha de surpresas essa pequena. Pulgas, vermes, uma carinha triste e muita fome, fome que para ela não devia ser estranha pois estava só pele e osso.
Pandora nos conquistou. conquistou uma familia humana e uma familia felina. Ela é querida por todos e hoje já não tem o olhar triste de quando a encontramos.
Nunca me perguntei quem a deixou ali, nem me interessou saber. Casas onde há gatos são visadas por pessoas que querem abandonar animais, e eu nunca escondi os meus filhotes.
Apresento minha filha ,Pandora.
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